O nosso amigo Vítor Cardeira, colocou de lado a sua pena surrealista sempre afinada e mostra, nesta sua crónica, de conteúdo comovedor e ricamente noticiosa, como estará a sentir a morte da mãe este menino-prodígio, que saltou as fronteiras do seu clube e se juntou aos ídolos nacionais do futebol e os sentimentos de tristeza que correm nas margens da cidade do Gilão. Crónicas assim, juntam mais os sentimentos de humanidade e ajudam a atenuar a dor da morte.